quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Não mais um nubívago...

As vezes fecho os olhos...
Só para em um profundo pensamento...
Quem sabe te tocar em sonhos...
Quem dera findar o sofrimento...

Há dias em que não quero acordar...
Pois sua ausência é como um fantasma...
Quem me segue, querendo me devorar...
E eu não tenho forças para dar um basta...

Talvez as promessas não sejam para sempre...
Ou quem sabe as mentiras não se desfaçam...
Você não mede o sofrimento de quem sente,
As suas inverdades que se entrelaçam....

O tempo passa, dia após dia...
Mas a sua voz não para de ecoar...
Ela me sufoca, me agonia...
E não me deixa forças para chorar...

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